A cidade portuária, em seu constante frenesi comercial, recebeu novos visitantes, cada qual com seus objetivos ou fama pré-estabelecida até... após impasses da vida, alguns resolveram dar um passo a frente, buscar algo novo, uma mudança... e em um feriado de início de primavera, Andria retornava a terra firme após semanas embarcada, Meera corria por um bem maior e pela sua própria vida aterrissando na civilização a qual por tanto tempo se manteve distante, Mushu plantava um pedaço, figurativo, de si na principal praça da cidade, e Hector, com seu malabarismo de palavras mantinha seu pescoço longe das lâminas da cobrança. Pessoas distintas que se esbarraram nas linhas do acaso, por golpes de sorte e até mesmo azar, se envolveram em cenas como se apresentar em cima de um telhado, usar roupas roubadas, cair em via pública e até mesmo queda de braço com uma taverneira. O curioso é que, após se lançarem em uma missão para resgatar uma chocobo que pertencia a taverneira Hildete, enfrentaram uma pequena gangue composta por quatro homens que sem chance de explicação tiveram um trágico fim marcado por garras, dentes, bicos, lâminas e marteladas. E enquanto o grupo enxugava o suor de suas testas, segurando a chocobo e garantindo seu bônus, uma figura espectral aparecera atrás do Hector.
Inauditos
Mushu, Andria, Hector e Meera, após uma batalha, contaram com a presença de um espectro que logo desapareceu.* > *Contudo, em seguida, a figura de uma anã com a aparência da taverneira solicitou a devolução da chocobo azul, ao entregarem as rédeas, um barulho os chamou atenção do outro lado, quando voltaram os olhares para as duas, haviam desaparecido, atentos a qualquer movimento, avistaram novamente no fim da rua, o espectro, que os chamava. Decidiram então o seguir, com passos rápidos em ruas estranhas, foram cada vez mais se afastando de onde vieram, olhando para o alto das casas desgastadas pelo tempo e por qualquer outro fator, notaram janelas sendo fechadas, todos os indícios de que nada ia bem. O Espectro finalmente chegou a um destino, entrou em um casarão de onde ouviram gritos de socorro. Corajosos, adentraram na residência, após investigações e pequenos saques, encontraram a identidade do espectro, concluíram que se tratava da Mansão Harber, a qual descobriram ter sido lar de uma família importante, mas também palco para acontecimentos macabros, incluindo experimentos com seres humanos que garantiram prêmios para um dos membros. Viram então, uma moça inconsciente em uma das mesas do laboratório, identificada por Hector, como a filha do produtor de eventos. Dando início ao resgate, foram surpreendidos por um homem, que sem muitas palavras partiu para o ataque, após abatido, seu cérebro havia saído de seu crânio, agora com patas teve sua tentativa de fuga bem sucedida pela porta principal e desta mesma, chegam Hildete e dois outros amigos, com armas empunhadas, é revelado que houve um engano.
Desatino
Hildete os encontrou e os levou para a taverna, decepcionada com a falha do grupo em recuperar sua chocobo, insistiu que continuassem a ajudando. O grupo por sua vez, sabendo que o serviço não seria gratuito, continuou. Hector foi enviado com Gimmek para levar a moça desacordada até Giesta, enquanto Mushu, Meera e Andria seguiram com Hildete para pedir ajuda no templo, ao seu irmão mais velho, Temário, que usou um feitiço para localizar a anilha que ele mesmo havia dado para a chocobo. Para o desespero da taverneira, Prudência, sua mascote, havia sido levada para o mercado ilegal de Monderia, um lugar que ela conhecia e que sabia que não poderia esperar para tentar buscá-la. Hildete volta rapidamente com o grupo para pegar sua arma. Os aventureiros veem na taverna várias pessoas formando um círculo, Mushu não precisa se esforçar para ver acima de todas as cabeças e notar que Hector está no centro fazendo um show de camisa molhada.
